Análise da sentença nº 17216 de 2023, que aborda a questão da reparação do dano e as disparidades de tratamento entre réus em relação às suas condições econômicas.
Análise da sentença nº 37745 de 2024 que aborda o tema da procedibilidade a queixa em relação aos crimes de dano, destacando as implicações jurídicas e práticas para os cidadãos e os operadores do direito.
A sentença nº 39603 de 2024 oferece importantes esclarecimentos sobre a continuidade normativa em matéria de danos a bens culturais, evidenciando a existência de diferentes crimes e suas respectivas tipificações. Vamos juntos descobrir o significado dessa decisão.
A decisão da Corte de Cassação n. 29492 de 2019 oferece importantes insights sobre a reparabilidade dos danos não patrimoniais em caso de doença e morte, analisando as distinções entre dano biológico, catastrófico e terminal, e as implicações da prescrição.
A Corte de Cassação, com a sentença n. 9067 de 2018, esclarece a responsabilidade da Consob por omissão de vigilância e o nexo causal com os danos sofridos pelos poupadores, analisando os poderes e deveres do órgão de controle.
Análise da recente decisão do Supremo Tribunal sobre a indenização por dano parental em caso de acidente de trânsito, com foco nas tabelas de indenização e na correta quantificação do dano.
Analisamos a recente decisão do Supremo Tribunal que esclarece a responsabilidade solidária entre agências de viagem e operadores turísticos em caso de danos sofridos pelos consumidores durante um pacote turístico.
O artigo analisa a recente decisão da Corte de Cassação referente à aplicabilidade do art. 141 do Código de Seguros em caso de acidentes de trânsito sem envolvimento de outros veículos, esclarecendo os direitos dos transportados e as responsabilidades das seguradoras.
A decisão do Tribunal de Cassação de 2018 esclarece as responsabilidades do empregador em caso de doenças profissionais e a indenização por danos não patrimoniais. Um caso emblemático para a jurisprudência italiana.
A recente decisão do Supremo Tribunal analisa a distinção entre dano biológico e dano moral, destacando a importância de evitar duplicações indenizatórias e de fornecer provas rigorosas em caso de lesões psicológicas.