Analisamos a recente Ordem nº 864 de 2025 que esclarece as modalidades de aplicação das isenções previstas pela lei italiana em relação às ajudas para desastres naturais, com especial referência à decisão da Comissão Europeia.
Análise da sentença n. 2034 de 2025 referente à indenização por atraso no transporte aéreo internacional segundo a Convenção de Varsóvia. Descubra como a jurisprudência aborda o dano in re ipsa e o dano presumido.
A decisão nº 1971 de 2025 do Supremo Tribunal de Cassação esclarece a importância de seguir as diretrizes legislativas para o pedido de indenização em caso de acidentes com veículos não segurados, destacando a proteção das vítimas e o papel do Fundo de Garantia.
A Ordem n.º 761 de 2025 do Tribunal de Cassação esclarece os critérios motivacionais para a liquidação do dano pela perda da relação parental, destacando a importância da transparência no cálculo das quantias indenizatórias.
A decisão da Corte de Cassação esclarece a ausência de obrigação para o Ministério da Saúde em aceitar propostas de transação em caso de danos por hemotransfusão, destacando a necessidade de formas e procedimentos específicos.
Análise da recente sentença da Corte de Cassação sobre o poder do juiz de solicitar informações à administração pública, com foco na responsabilidade pela indenização de danos decorrentes de emotransfusões.
A ordem destaca a importância da interpretação contratual por parte do juiz de mérito e os limites do recurso em cassação, esclarecendo como as críticas à interpretação devem ser específicas e fundamentadas.
Exploramos a importante ordem que esclarece a condição de procedibilidade no contexto da negociação assistida para ações de danos de circulação rodoviária e pedidos de pagamento. Uma análise aprofundada e acessível.
A sentença n. 196 de 2025 oferece insights importantes sobre a possibilidade de mudar o título de responsabilidade em apelação, garantindo o direito de defesa e clareza nos pedidos. Vamos juntos descobrir as implicações legais e práticas dessa decisão.
Analisamos a sentença nº 4252 de 2024 do Supremo Tribunal de Justiça, que esclarece como a reparação do dano não afeta a credibilidade da vítima como testemunha, delineando importantes aspectos jurídicos e práticos.