Análise da sentença nº 16822 de 2022, que esclarece a possibilidade de solicitar a prisão domiciliar em substituição à liberdade condicional e as condições legais necessárias.
A recente decisão do Supremo Tribunal de Cassação esclarece a natureza jurídica das medidas alternativas à detenção, distinguindo entre os provimentos concessivos e a sua estabilidade ao longo do tempo, oferecendo reflexões para juristas e profissionais do direito.
Nesta análise aprofundada da Sentença n. 37523 de 2024, exploraremos o tema da concessão de liberdade condicional terapêutica e as condições necessárias para acessá-la, esclarecendo as implicações legais relativas aos crimes do art. 4-bis da legislação penitenciária.