A recente decisão da Corte de Cassação esclarece aspectos importantes sobre a proibição de anatocismo nos contratos bancários, estabelecendo que a proibição é válida independentemente da deliberação do CICR. Vamos descobrir o significado dessa importante decisão.
Analisamos a sentença n. 17063 de 2024 do Supremo Tribunal de Justiça, que esclarece os critérios de interpretação dos contratos e a importância da intenção comum das partes.
Descubra como o Supremo Tribunal de Cassação estabeleceu os critérios para o cálculo da indenização em caso de rescisão unilateral do contrato de empreitada. Um aprofundamento útil para profissionais e empreendedores.
A ordem nº 16075 de 2024 esclarece a natureza da obrigação colateral no contrato de empreitada, destacando a responsabilidade do contratante pelos tratamentos previdenciários e remuneratórios. Vamos descobrir as implicações legais dessa sentença.
A Portaria nº 18230 de 2024 esclarece o requisito da forma escrita nos contratos bancários, excluindo a necessidade de entrega do documento. Vamos explorar juntos as implicações legais desta decisão.
Descobramos a importância da recente sentença nº 16604 de 2024 em matéria de contratos bancários, com especial foco na determinação dos juros na ausência de pactuações entre as partes.
A Portaria n. 16456 de 2024 do Supremo Tribunal de Cassação esclarece as modalidades de indicação dos juros extralegais nos contratos bancários, estabelecendo que não é necessária apenas a indicação numérica, mas é suficiente a menção a critérios objetivos.
Analisamos a sentença nº 15695 de 2024, que esclarece os requisitos para a validade do mútuo de finalidade convencional, destacando as diferenças em relação ao mútuo tradicional e as implicações legais para as partes envolvidas.
A recente portaria n. 15383 de 2024 esclarece os limites da jurisdição ordinária em caso de revogação da adjudicação de um contrato público, enfatizando a necessidade de respeitar os princípios de correção e boa-fé.
Analisamos a recente decisão do Supremo Tribunal de Cassação que esclarece as condições para a configuração da fraude em contratos de execução instantânea, destacando a importância dos artifícios e enganos durante a fase de conclusão do contrato.