O Tribunal de Cassação, com a sentença n.º 5148 de 2011, aborda a complexidade da revisão de preços nos contratos públicos, ressaltando a importância da fundamentação nas decisões jurídicas e as corretas aplicações das tabelas ministeriais.
Analisamos a sentença nº 27090 de 2024 do Supremo Tribunal que esclarece os limites do crime de peculato em relação aos contratos de empreitada com empresas privadas.
Analisamos a recente decisão nº 20052 de 2024 do Supremo Tribunal de Cassação sobre a possibilidade de revogação tácita da forma escrita nos contratos. Descobrimos o que isso significa para as partes envolvidas e quais são as implicações legais.
A decisão do Supremo Tribunal esclarece as condições para a integração da certificação urbanística em caso de venda de terrenos que se tornaram não edificáveis. Descubra como essa sentença impacta as transações imobiliárias.
A recente decisão da Corte de Cassação esclarece aspectos importantes sobre a proibição de anatocismo nos contratos bancários, estabelecendo que a proibição é válida independentemente da deliberação do CICR. Vamos descobrir o significado dessa importante decisão.
Analisamos a sentença n. 17063 de 2024 do Supremo Tribunal de Justiça, que esclarece os critérios de interpretação dos contratos e a importância da intenção comum das partes.
A Portaria nº 18230 de 2024 esclarece o requisito da forma escrita nos contratos bancários, excluindo a necessidade de entrega do documento. Vamos explorar juntos as implicações legais desta decisão.
Descobramos a importância da recente sentença nº 16604 de 2024 em matéria de contratos bancários, com especial foco na determinação dos juros na ausência de pactuações entre as partes.
A Portaria n. 16456 de 2024 do Supremo Tribunal de Cassação esclarece as modalidades de indicação dos juros extralegais nos contratos bancários, estabelecendo que não é necessária apenas a indicação numérica, mas é suficiente a menção a critérios objetivos.
A recente portaria n. 15383 de 2024 esclarece os limites da jurisdição ordinária em caso de revogação da adjudicação de um contrato público, enfatizando a necessidade de respeitar os princípios de correção e boa-fé.