Descubra uma coleção de artigos e decisões judiciais que discutem a importância da motivação na jurisprudência, oferecendo uma visão aprofundada sobre o tema.
Exploramos a recente sentença nº 1270 do Tribunal de Apelação de Cagliari, que esclarece as modalidades de integração da motivação por parte do juiz de apelação e as implicações para o réu.
A recente decisão do Supremo Tribunal de Cassação destaca a importância da fundamentação na apreensão probatória de dados eletrônicos. Uma análise detalhada dos direitos à privacidade e ao sigilo da correspondência.
Exploramos a sentença nº 2355 de 2024, analisando os aspectos-chave relacionados à motivação e à prova decisiva no contexto do recurso de cassação, com especial referência ao artigo 603 do Código de Processo Penal.
Análise da sentença n. 2772 de 2024, que esclarece os requisitos de fundamentação nas sentenças penais, com particular referência ao uso das escutas telefônicas. Um aprofundamento sobre os princípios de clareza e linearidade na fundamentação das provas.
Uma análise da sentença nº 3721 de 2025 sobre a necessidade de considerar mais laudos em caso de renovação de instrução, destacando os vícios de motivação e as implicações legais.
A recente sentença nº 45268 de 2024 esclarece a necessidade de uma motivação adequada para a apreensão preventiva destinada à confisco. Uma análise sobre as implicações legais e as condições a serem respeitadas.
A recente decisão da Corte de Cassação esclarece os critérios de fundamentação para a absolvição em caso de peculato, destacando a necessidade de uma fundamentação reforçada para o juiz de apelação.
Análise da sentença nº 44959 de 2024 do Supremo Tribunal sobre a ocultação de documentação contábil e a importância da motivação no processo penal.
A decisão da Cassação oferece pontos importantes sobre o reconhecimento do benefício da não menção da condenação no registro criminal, destacando os direitos dos réus e os deveres dos juízes em fundamentar suas decisões.
Analisamos o significado da recente sentença nº 26527 de 2024, que esclarece a admissibilidade do princípio do 'cui prodest' no julgamento de culpabilidade com referência à declaração infiel.