Nesta categoria, você encontrará artigos e análises jurídicas relacionadas à violência doméstica, incluindo casos recentes e desdobramentos legais neste campo sensível do direito.
Exploramos a sentença n.º 1268 de 2024, que esclarece a relevância da privação da independência econômica como conduta abusiva e suas implicações legais.
Neste artigo, analisamos a sentença nº 3892 de 2025, destacando os princípios jurídicos referentes à remoção urgente do domicílio familiar e ao controle do juiz na validação das medidas cautelares.
A recente sentença do Supremo Tribunal esclarece a aplicação da suspensão condicional da pena em casos de crimes de violência doméstica, destacando a importância dos caminhos de recuperação e a previsibilidade das condições por parte do réu.
A recente decisão do Supremo Tribunal de Cassação destaca as complexidades do processo de separação e a importância de provar as violências e os maus-tratos para fins de imputação. Uma análise aprofundada da sentença e suas implicações legais.
Análise da sentença n.º 37833 de 2022 do Supremo Tribunal sobre a subtração internacional de menores e o respeito pelos direitos das vítimas de violência doméstica.
Analisamos a sentença n. 27718 de 2024 que esclarece os procedimentos de afastamento de urgência do lar familiar, destacando a importância da autorização verbal do Ministério Público e sua validação.
A sentença nº 49651 de 2023 oferece importantes esclarecimentos sobre a procedibilidade a queixa em caso de tentativa de extorsão entre parentes, destacando o papel da violência sobre as coisas e suas implicações legais.
Analisamos a sentença nº 39722 de 2024, que esclarece a concorrência entre maus-tratos no âmbito familiar e tortura. Uma decisão importante para a proteção da dignidade humana e da integridade psíquica e física.
A sentença n. 1 de 2022 do Tribunal de Crotone oferece importantes insights sobre a separação entre cônjuges, avaliando os aspectos de culpa e as dinâmicas familiares. Através da análise dos comportamentos e das provas, o Tribunal estabeleceu direitos e deveres recíprocos, destacando a proteção dos menores e as necessidades econômicas das partes.
Uma recente sentença do Supremo Tribunal de Cassação esclarece a importância de subordinar a suspensão condicional da pena aos caminhos de recuperação para os agressores, em linha com as normas europeias e as necessidades de proteção das vítimas.