Análise da recente sentença sobre a configurabilidade do crime de declaração infiel em relação aos rendimentos de atividade ilícita e às obrigações de declaração tributária.
O Tribunal de Apelação de Ancona, com a sentença nº 215 de 2024, confirma a condenação por evasão fiscal de um administrador, esclarecendo a importância da responsabilidade pessoal na gestão das declarações fiscais.
Analisamos o significado da recente sentença nº 26527 de 2024, que esclarece a admissibilidade do princípio do 'cui prodest' no julgamento de culpabilidade com referência à declaração infiel.