Análise da sentença nº 1098 de 2024 que evidencia a anormalidade do ato de nulidade do decreto de julgamento imediato por omissão de tradução em língua conhecida pelo réu, sublinhando as responsabilidades do juiz no processo penal.
Análise da sentença nº 2714/2024 que trata da tradução tardia nas medidas cautelares e seu impacto nos direitos de defesa do investigado alófono.
A recente sentença do Supremo Tribunal de Cassação oferece importantes insights sobre a noção de motivo justificado para a desobediência à ordem de afastamento do território, esclarecendo as condições de absoluta impossibilidade para os estrangeiros.
Uma análise da sentença nº 45013 de 2024 sobre o direito de defesa de indiciados que não conhecem a língua italiana, destacando a importância da tradução e da presença de intérpretes durante o interrogatório de garantia.
A recente sentença n. 47008 de 2024 da Corte de Cassação destaca a ilegalidade da disparidade de tratamento entre detentos comuns e aqueles sob o regime 41-bis, invocando princípios de equidade e justiça no sistema penitenciário italiano.
A recente decisão do Supremo Tribunal de Cassação sobre o regime 41-bis destaca a importância do direito a encontros visuais entre detidos e familiares, mesmo em situações de alta segurança. Um equilíbrio necessário entre afetividade e segurança.
A recente decisão da Corte de Cassação esclarece os limites da recusa no âmbito penal, destacando a distinção entre fatos históricos e a necessidade de uma avaliação concreta das provas. Reflexões sobre o princípio da imparcialidade e os direitos do réu.
Análise da decisão do Supremo Tribunal sobre o transporte de estrangeiros clandestinos e as implicações legais relativas às agravantes previstas no Texto Único sobre Imigração.
Análise da sentença da Corte de Cassação que esclarece a extensão das decisões da Corte Europeia dos Direitos Humanos no contexto do concurso externo em associação mafiosa, destacando as dificuldades de aplicação generalizada de seus princípios.
O Supremo Tribunal Federal, com a sentença n. 143 de 2024, aborda questões de identidade de gênero não binária e a importância da autodeterminação no tratamento médico, destacando a necessidade de reformas legislativas em um contexto normativo em evolução.