A Corte de Cassação, com a Sentença 16498/2025, estabelece que as provas obtidas em primeira instância na presença do defensor, mesmo que de ofício, do réu revel, mantêm plena validade para o julgamento de responsabilidade penal, mesmo em fase de apelação.
A Corte de Cassação, com a sentença 15724/2025, volta ao tema da renovação da instrução em apelação: quando o juiz pode fundamentar a condenação nas provas de primeiro grau e quando é, em vez disso, obrigado a uma fundamentação reforçada. Análise prática e referências normativas.
A Corte de Cassação, com a sentença n. 14844 depositada em 15 de abril de 2025, esclarece que o réu pode reiterar o pedido de acordo mesmo que o Ministério Público se tivesse oposto ou o GIP o tivesse rejeitado, desde que isso ocorra antes do julgamento. Um comentário prático para advogados e cidadãos.
A Corte de Cassação, com a sentença n. 14846 de 2025, volta a abordar o delicado equilíbrio entre a proteção de menores e o direito de defesa do arguido. O artigo explica quando a falta de audição do menor constitui violação do art. 190 c.p.p. e do art. 6 CEDH, analisa as formas de audição protegida e fornece sugestões operacionais aos advogados para configurar corretamente os pedidos instrutórios.
Uma análise da sentença nº 3721 de 2025 sobre a necessidade de considerar mais laudos em caso de renovação de instrução, destacando os vícios de motivação e as implicações legais.
A sentença nº 45810 de 2024 do Supremo Tribunal de Cassação oferece importantes esclarecimentos sobre a renovação da instrução processual em apelação, destacando a noção de prova decisiva e suas implicações no julgamento de recurso.
Uma análise aprofundada do acórdão da Cassação n. 9128 de 2025 que esclarece os limites de dedução da nulidade em recurso, quando uma sentença absolutória é revertida sem renovação das provas declaratórias, e o papel crucial do art. 603, parágrafo 3-bis, do Código de Processo Penal para a tutela dos direitos processuais e a estabilidade das decisões.
Análise da sentença nº 17926 de 2024 que esclarece o papel do juiz de apelação em caso de prescrições erradas sobre a renovação da notificação, destacando o princípio do devido processo.